sábado, 3 de outubro de 2009

Das bandas de rock antigas

Dos posts anteriores e afinações feitas de ouvido:

Gosto das bandas e músicas de rock antigos porque eles conseguem me passar alguma coisa amais do que a simples música. Não são só essas bandas que me passam isso, mas são essas bandas que, pela sua simplicidade que tenta uma fuga daquilo que não é a liberdade ou algo real, mais real que o smulacro, deixam com que eu possa tocá-las no violão (ou numa guitarra, se eu a tiver em mãos).

Acordes relativamente fáceis e repetitivos são a base primeira para essas músicas, mas a intenção delas e o trabalho em conjunto é que garantem essa liberdade ou real de que falo.

E isso eu percebi porque, tentando tocar sozinho, no meu quarto, as músicas do Doors, Hendrix, Floyd e Jefferson Airplane e tantos outros, comecei a observar que essas músicas não servem pra muita coisa se eu estiver sozinho.

Quero dizer, se essas músicas, além de sons também são uma grande e bela mensagem falta-me para quem (ou com quem) falar. "Do you want somebody to love" pro meu armário não faz muito sentido. O computador aqui só entende escrita, não ouve nada.

Acho que não existe muito de liberdade não se estando em conjunto. E, portanto, é muito difícil haver música também.

Todo esse tesão de tentar viver e fazer alguma coisa legal vira um grande aborto quando se está sozinho.

Acho que solidão é melhor pra pensar, e conjunto é melhor pra fazer.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Relatividade

Dos posts anteriores e pensamentos no ônibus:

"A sua vitória significa a derrota de seu aliado"