segunda-feira, 21 de março de 2011

In the end

No final, sempre fui sozinho mesmo.

E certa vez pensei e escrevi:

O EU bobalhão queima minha libido, é a escolha do pacifismo à VONTADE.

Quase todos me amam porque não represento perigo.
Isso não é ser livre.


1 comentários:

Mercia Marques disse...

- Oi, tudo bom? Espero que não, pois se disser que sim terei quase certeza de que estarás mentindo. A vida é assim mesmo, com suas complicações... Mas enfim, não vim falar disso. Conheci teu blog por intermédio do Rodolfo (De Corujas e Vinhos - http://rodzandthoughts.blogspot.com/), nem sei se conhece, mas ele te segue e além de escrever bem é um querido... Mas também não foi dele que vim falar aqui. Gostei do post, aliás, não só do post, li praticamente teu blog inteiro e gostei. Escreve bem. Vim comentar neste porque foi um dos que eu mais me identifiquei... Também acho algo demasiadamente chato ter que ficar sempre sendo vista como a "bobona da turma", claro que tem seu lado bom, como fazer graça, fazer a(s) pessoa(s) ri(rem), ser sinônimo de "falta de perigo"... Mas também você acaba ficando preso a isso, e como você disse: "Isso não é ser livre". Bom... Eu li também ''o motivo desse blog" e gostei... Ah, acho que gostei mesmo de tudo. Você tem talento mesmo que seja deveras modesto. Parabéns! Desejo-lhe sucesso, mesmo que tenha deixado o blog um pouco de lado... Volte, viu! Aguardo novos posts. "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas", tornou-se agora responsável por mim, pois tuas palavras me cativaram. Até mais ver!