sábado, 28 de abril de 2007

Notas

O posto anterior faz muito mais sentido com esse aqui:
Primeiro achava que eramos nascido para ser os destruídos pelos mestres da semana de vinte e dois no Brasil, achava que deveríamos ser engravatados, falando palavras nobres e ganhando muito dinheiro por trás das tais escrivaninhas; todos homens respeitosos e respeitados da sociedade, HOMENS DE IMAGEM. Pessoas sem sonhos, sem imaginação. No fundo, tristes.
Um dia percebi que não era bem assim, não era necessário a gravata, a escrivaninha nem os cálculos irracionais e apáticos (que incluo agora!). Percebi que o que era preciso era apenas "ser de verdade". Puxa, SER DE VERDADE é algo dificil de descrever. Ou se "é de verdade" ou se é uma farsa, alguám que quer ser o que não é e, infelizmente, não sabe o que é. Geralmente isso ocorre com pessoas infelizes que pretendem agradar a todos jah que pensam que não agradam ninguém. E "ser de verdade" se tornou um sentido pra mim, algo positivo a se seguir nessa única vida que tenho.
Bom, felizmente encontrei pessoas "de verdade" depois de ter pensado em tudo isso. E fico muito feliz por ter encontrado todas essas pessoas. Algumas delas mto interessantes e que têm muito ainda a contribuir com a minha formação pessoal, ou alma, ou aura ou seja lah como se chame. Entre elas, a que é "nascida para ser selvagem", ou "bórn tiu bí uáid", com a qual ainda tenho muito que aprender. É um universo TOTAMENTE familiar, juro, mas que jamais havia tomado conhecimento de que ele existia... A vida não passa de um acúmulo de coisas boas.

3 comentários:

Anônimo disse...

a vida nao passa de um acúmulo de COISAS..... e quanto à sinceridade delas, dá pra perceber num sopro. O que são? Nada mais que isso. Ou nada.

Mura disse...

Nayla, saudades.
Esse seu comentário tem a cara que ficou de você na minha lembrança: poética.

Mura disse...

E olha alí a música do Steppenwolf...