segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Fast track down

Hoje, relendo velhos posts de novos blogs, tive uma pequena sensação de... lembrança.
Por acaso, juro que acaso, estava ouvindo Black Sabbath que sempre me ajuda com a limpeza do quarto e por curiosidade mórbida reli um mês inteiro de blog.
Essa banda não me trás ódio, pelo contrário, vejo como uma luta por paz e amor (ouça Children of the Grave), mas meu coração começou a palpitar mais forte e me lembrei de umas coisas ruins que fizeram a uma grande amiga minha, que por sua vez, sem querer, acabou fazendo coisas ruins pra mim. Eita, agora me lembro porque voltei a fazer exercícios regularmente: queria voltar a ser forte pra poder atacar.
Nunca briguei realmente com alguém, porque sei que, se brigar, vou querer de fato fazer essa pessoa desaparecer da face da Terra. Um simples lição não é o suficiente para quem for meu inimigo, pois não confio em inimigos. Somente destruindo de vez eu poderia ter paz, no caso de algo desse tamanho.
Quando fecho minha mão, um dos dedos dói. E é porque ele está inchado. Machuquei tentando me purificar de um monte de besteiras minhas, e agora levo essa protuberância como lembrança. Mesmo assim, não desisto de continuar a viver.
Estou muito feliz com como as coisas estão hoje, mas vejo que de todos os lados existem pontas soltas. O pior é começar a pensar que, pra um dos lados, isso não importa em nada. Nessa hora me lembro do personagem do Leonardo Di Caprio em "Os Infiltrados" que, ao socar o cara ele quebra a mão. Isso não interessa, ele pega o pendurador de chapéus e dá na cara do neguinho...

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